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GLI – GLICOSE JEJUM

GLICEMIA
Material
SORO
Meio(s) de coleta
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
prazo
1 dia útil
Volume Mínimo
0,55 mL
Método
GLICOSE-OXIDASE
Instruções de preparo
Jejum: Jejum obrigatório de 8 horas.Outros: Para crianças jejum deve ser estabelecido conforme orientação médica.
instruções de coleta
Coleta GLI: Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame. Esta ação é necessária tendo em vista a diminuição média da glicose sérica de aproximadamente 7% em 1 hora (5 a 10 mg/dL), em virtude da glicólise. Caso não seja possível realizar a centrifugação em 30 minutos após a coleta, utilizar tubo com fluoreto de sódio, pois inibe a glicólise. Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
realização do exame
Laboratório Interno
links úteis
Realização
Segunda à Sábado
instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 3 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.
instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
Instruções de Distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
doenças relacionadas
Diabetes mellitus (DM) Síndrome metabólica, Diabetes gestacional, Pré-diabetes, Pancreatite aguda, Doença de Addison, Insulinoma, Neuropatia diabética, Nefropatia Diabética.
interpretação
Em jejum, os níveis de açúcar no sangue são controlados pelo fígado, que garante a sua manutenção dentro dos limites exatos. Essa forma rápida e precisa de controlar a glicose não contrasta com o aumento rápido do açúcar no sangue, que ocorre durante a ingestão de carboidratos. A queda de glucose no sangue para um nível crítico (aproximadamente 2,5 mM) conduz a disfunção do sistema nervoso central. Tal se manifesta num estado de hipoglicemia, caracterizado por fraqueza muscular, problemas de coordenação e confusão mental. Uma nova redução nos níveis de glicose no sangue conduz à coma hipoglicêmico. Concentrações de glicose no sangue revelam flutuações intra-individuais dependentes da atividade muscular e do intervalo de tempo desde a ingestão de alimentos. Estas flutuações são ainda maiores quando há descontrole, tal como ocorre em vários estados patológicos nos quais a glicose no sangue pode ser elevada (hiperglicemia) ou reduzida (hipoglicemia). A hiperglicemia ocorre com mais frequência como resultado de uma insuficiência na quantidade ou eficácia da insulina, uma condição conhecida por diabetes mellitus. Esta doença é caracterizada pela subida da glicose no sangue a ponto de ultrapassar o limiar renal e o açúcar surgir na urina (glicosúria). A medição da glicose no sangue é utilizada como ensaio de rastreio da diabetes mellitus, quando existe suspeita de hiperglicemia; monitorização de terapia na diabetes mellitus; avaliação do metabolismo dos carboidratos, por exemplo, na diabetes durante a gestação; hepatite aguda; pancreatite aguda e doença de Addison. A hipoglicemia está associada a uma gama de condições patológicas nas quais se incluem a síndrome de insuficiência respiratória no recém-nascido, toxemia da gravidez, defeitos congênitos enzimáticos, síndrome de Reye, ingestão de álcool, disfunção hepática, tumores pancreáticos produtores de insulina (insulinomas), anticorpos de insulina, neoplasias não pancreáticas, septicemia e insuficiência renal crônica.

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