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FOS – FÓSFORO

FOSFORO INORGÂNICO
Material
SORO
Meio(s) de coleta
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
prazo
3 dias úteis
Volume Mínimo
0,55 mL
Método
COLORIMÉTRICO
Instruções de preparo
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.
instruções de coleta
Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame. Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
realização do exame
Laboratório de Apoio
links úteis

https://www.diagnosticosdobrasil.com.br/uploads/materiais/2023/03/db-informacao-pre-analiticas1-1.pdf

Realização
Segunda à Sábado
instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 10 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.
instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e amostras com hemólise grau I.
Instruções de Distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
doenças relacionadas
Síndrome de Fanconi, Acidose tubular renal, Hipoparatireoidismo, Osteomalacia, Doença de Paget, Doença renal crônica, Sarcoidose, Embolia pulmonar, Trombocitose
interpretação
As concentrações de fosfato no soro dependem da dieta e da variação na secreção de hormônios tais como o PTH. O fosfato intracelular ocorre, sobretudo sob a forma de fosfato orgânico, contudo, existe uma pequena, mas extremamente importante fração sob a forma de fosfato inorgânico que, por se tratar de um substrato para fosforilação oxidativa, participa de reações relacionadas com a produção de energia metabólica. A hipofosfatemia é relativamente comum em doentes hospitalizados, sendo registada em 30% dos doentes submetidos a intervenções cirúrgicas. Ocorre em casos de deficiência de Vitamina D, má absorção, utilização de aglutinadores de fosfato orais, antiácidos, diuréticos, corticoides, glicose endovenosa, excesso de PTH, transplante pós-renal, diálise, desordens tubulares renais, hiperalimentação, recuperação de ceto acidose diabética, alcalose respiratória e sepse. A hiperfosfatemia é provocada por terapia intravenosa, insuficiência renal aguda ou crônica, PTH baixo ou resistência a PTH e intoxicação por vitamina D, destruição celular neoplásica, rabdomiolise, insolação, hipovolemia, acromegalia, metástases ósseas, sarcoidose,hepatopatias, embolismo pulmonar, trombocitose.

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