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FALCO – FOSFATASE ALCALINA ÓSSEA

BAP OSTASE
Material
SORO CONGELADO
Meio(s) de coleta
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
prazo
4 dias úteis
Volume Mínimo
0,6 mL
Método
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Instruções de preparo
Jejum: Aconselhável de 4 horas.
instruções de coleta
Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame. Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
realização do exame
Laboratório de Apoio
links úteis

https://www.diagnosticosdobrasil.com.br/uploads/materiais/2023/03/db-informacao-pre-analiticas1-1.pdf

Realização
Segunda à Sábado
instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 72 horas refrigerada de 2° a 8°C, após este período manter congelada.
instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
Instruções de Distribuição
Transportar congelado.
doenças relacionadas
Osteoporose, Doença de Paget, Hiperparatireoidismo, Osteomalácia, Raquitismo, Hipertireoidismo
interpretação
A Fosfatase Alcalina Óssea (BAP) consiste em um marcador sérico para a formação de osso osteoblástico. A concentração de BAP no soro humano correlaciona-se com a taxa de formação de osso osteoblástico no esqueleto. A medição da BAP é útil no diagnóstico da doença de Paget e da osteoporose, bem como na monitorização da resposta à terapêutica anti-resorptiva nestes pacientes. Os estudos in vitro mostram a participação da BAP na iniciação da mineralização da matriz óssea, onde é liberada como uma forma tetraédrica, ligada à cavidade da matriz e insolúvel. Estudos indicam que a BAP desempenha um papel significativo no desenvolvimento e mineralização do esqueleto ao atuar como uma pirofosfatase. A clivagem do pirofosfato, um potente inibidor da mineralização, promove a deposição mineral in vivo. A BAP também é utilizada para monitorar a formação óssea em pacientes com doença renal, dado que é um dos poucos marcadores que não é influenciado por variações na função renal. Verifica-se um aumento da utilidade clínica da BAP na discriminação de doença óssea adinâmica (produção óssea baixa) de osteíte fibrosa (produção óssea alta), na qual o teste atual de segunda geração da PTH (hormônio paratireoide), não é diagnóstico. A BAP também é útil na monitorização da eficácia de intervenções terapêuticas que monitorizem os pacientes com Paget tratados com medicamentos que previnem a perda de densidade óssea (bisfosfonatos) ou mulheres osteoporóticas em fase de pós-menopausa tratadas com bisfosfonatos ou terapêutica de substituição de estrogênio.

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