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ELAP – ELASTASE FECAL

ELASTASE PANCREÁTICA FECAL
Material
FEZES
Meio(s) de coleta
Frasco estéril
prazo
4 dias úteis
Volume Mínimo
200 mg
Método
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Instruções de preparo
Medicação: Usar laxativos somente quando houver orientação médica.
instruções de coleta
Coleta ELASP: Coletar as fezes em frasco estéril, de modo que complete aproximadamente ½ (meio) frasco. Retirar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal. Ao cadastrar os exames a quantidade de etiquetas geradas deverá ser a quantidade de amostras a serem enviadas.
realização do exame
Laboratório de Apoio
links úteis
Realização
Segunda à Sábado
instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C ou por até 3 meses congelada.
instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia. Amostras que apresentarem sangue aparente serão rejeitadas.
Instruções de Distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
doenças relacionadas
Insuficiência pancreática, Pancreatite crônica
interpretação
A pancreatite crônica é uma doença inflamatória que normalmente causa dor e/ou perda permanente da função do pâncreas. Uma das principais complicações na pancreatite crônica é a condição designada como insuficiência pancreática exócrina, que causa má digestão. Ela ocorre quando a quantidade de enzimas liberadas e transportadas para o intestino delgado é inadequada para uma boa digestão dos alimentos e absorção dos nutrientes. Os sintoma clínicos da insuficiência pancreática incluem: esteatorréia, perda de peso, desconforto abdominal devido à má digestão e subnutrição. Qualquer condição que bloqueie as vias pancreáticas, danifique ou destrua as células que produzem elastase pode causar insuficiência pancreática. A insuficiência pancreática é geralmente detectada em pacientes com pancreatite crônica, alguns casos de câncer do pâncreas, fibrose cística, síndrome de Shwachman-Diamond e doença celíaca, assim como outras doenças que afetam o pâncreas. A elastase pancreática 1 ou elastase fecal 1 (FE-1) é uma enzima específica do pâncreas altamente estável durante a passagem através do aparelho gastrointestinal. A FE-1 é enriquecida na matéria fecal comparativamente aos sucos pancreáticos, podendo ser utilizada como indicador da função pancreática exócrina. Os níveis de FE-1 diminuem em pacientes com insuficiência pancreática, sendo as concentrações inferiores a 100 ug/g nas fezes consideradas uma insuficiência pancreática grave e superiores a 200 ug/g um nível normal. Os benefícios do teste dos níveis de Elastase Pancreática 1 nos pacientes para diagnosticar a insuficiência pancreática incluem melhor sensibilidade e especificidade do que o teste com quimotripsina e, ao contrário de outros testes, não é invasivo e não exige que os pacientes consumam uma dieta especial nem interrompam a terapêutica de substituição da enzimas pancreáticas.

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