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APOA1 – APOLIPOPROTEÍNA A – 1

APOLIPOA
Material
SORO
Meio(s) de coleta
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
prazo
3 dias úteis
Volume Mínimo
0,55 mL
Método
TURBIDIMETRIA
Instruções de preparo
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas. Medicação: Sugere-se a suspensão de qualquer medicamento à base de andrógenos, diuréticos e corticosteroides, a critério médico.
instruções de coleta
Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame. Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
realização do exame
Laboratório de Apoio
links úteis

https://www.diagnosticosdobrasil.com.br/uploads/materiais/2023/03/db-informacao-pre-analiticas1-1.pdf

Realização
Segunda à Sábado
instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C
instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
Instruções de Distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
doenças relacionadas
Hipertensão, Hipercolesterolemia familiar, Infarto, Aterosclerose, Dislipidemia, Avidente vascular cerebral (AVC)
interpretação
A apoliproteína A-I é o principal componente proteico das HDL. A Apo A-I ativa a lecitina-colesterol aciltransferase,que cataliza a esterificação do colesterol. O colesterol assim esterificado pode ser transportado para o fígado, catabolizado e secretado. Nas pessoas com alterações vasculares ateroscleróticas, observam-se com frequência concentrações diminuídas de Apo A-II. Um nível baixo de Apo A-I, em casos de concentrações normais de Apo B, também pode ser um fator de risco nos processos ateroscleróticos. Concentrações baixas de Apo A-I ocorrem, além disso, nas dislipoproteinemias, na hepatite aguda, na cirrose hepática e nos diabéticos tratados com insulina .Vários estudos mostraram que a determinação das apolipoproteínas A-I e B é útil na apreciação do risco de aterosclerose e possui maior valor prognóstico do que só a determinação de colesterol-HDL e LDL. Na avaliação do risco de aterosclerose, provou-se que o quociente Apo B/ApoA-I é um parâmetro de valor especial. O risco de aterosclerose é proporcionall ao quociente Apo B/Apo A-I.

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